NÃO FOI A PF NEM O MINISTÉRIO PÚBLICO, NEM A CGU NEM O TCU E MUITO MENOS A CÂMARA DE VEREADORES, MAS A PRÓPRIA POPULAÇÃO (Embora saibamos que no dia em que uma ou mais dessas instituições resolverem investigar o atual gestor, tudo isso virá À tona em cadeia nacional).
Mais de 6 milhões de reais foram desviados somente em 2009 através de um esquema criminoso comandado pelo prefeito José Creomar de Mesquita Costa. Mais de 16 empresas participam do esquema de “fraudes em licitações, contratos fraudulentos, vendas de notas fiscais para acobertar ou justificar obras fantasmas, obras superfaturadas, obras inacabadas, reformas de escolas e postos de saúde e outras artimanhas da quadrilha com o objetivo único de desviar dinheiro público.”
Mais de quinhentas pessoas das diversas categorias; trabalhadores rurais, professores, funcionários públicos, empresários, vereadores, líderes comunitários, sindicalistas e outros, participaram de uma AUDIÊNCIA PÚBLICA promovida pelo Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania em consonância com o Fórum e Rede da Cidadania do Maranhão, no dia 10 de maio de 2011 na sede do STTR cujo tema discutido foi CORRUPÇÃO.
De posse das informações da prestação de contas do ano de 2009, conseguida através de uma Ação Civil Pública, o NDDCSBRP, descobriu junto com a comunidade na audiência uma infinidade de irregularidades em que além de licitações fraudulentas e obras fantasmas, foram superfaturadas, são estradas vicinais, poços artesianos, construção e reformas de escolas e postos de saúde, pontes de madeira, tele centros, salas de informática e outras obras que só foram feitas no papel. Escolas que não funcionam a mais de cinco anos cujos prédios já se encontram em estado de abandono, aparecem na prestação de contas como recém reformadas com custos que variam de 60 a 120 mil reais. Enquanto isso, a situação da educação de nossa cidade é lastimável Há estradas que foram construídas e reformadas no mesmo mês por duas empresas diferentes e por valores também diferentes sem que uma pedra tenha sido movida até hoje; há também estradas que se sobrepõe umas sobre as outras por um custo acima de 140 mil reais sem que nenhum serviço tenha sido feito.
Foi constatada também uma infinidade de obras inacabadas cujo dinheiro desapareceu: um exemplo é o calçamento da estrada do Bairro Miguel Fernandes que nunca foi feito; outro exemplo é o asfalto do Bairro Mutirão que não aconteceu e os quinhentos mil recebidos do Ministério das Cidades desapareceu. O caso mais vultuoso e mais recente é da escola infantil do FNDE do Projeto Pro-Infancia, no valor de R$ 1.255.000,00 que desde maio do ano passado a verba começou a ser liberada e até o dia de hoje a população não sabe aonde será construído esse faraônico palácio da educação infantilem São Benedito.
Ainda foi constatada a existência de contratos fraudulentos em compra de combustíveis, obras superfaturadas, nepotismo e mais de 300 pessoas contratadas irregularmente sem concurso público e sem autorização da câmara de vereadores e mais de 100 dessas pessoas só recebem dinheiro e não trabalham em lugar nenhum e parte desses vivem em outras cidades. São Benedito vive o pior momento de sua história política, pois em nenhum momento, outrora, uma quadrilha especializada em desviar dinheiro público tinha se instalado no município e tudo isto acontece sob as vistas da câmara de vereadores que é inoperante e omissa.
Já o promotor de justiça da Comarca de Urbano Santos, Sr Henrique Helder, ao tomar conhecimento através de denúncias de desvio de dinheiro público feito através de abaixo assinado de várias comunidades disse que nada pode fazer, pois quem tem a responsabilidade de fiscalizar e julgar as contas do prefeito é a câmara de vereadores. No entanto, a audiência Pública está gerando um Inquérito Civil Público que depois de concluído será encaminhado ao referido promotor de justiça.
De posse das informações da prestação de contas do ano de 2009, conseguida através de uma Ação Civil Pública, o NDDCSBRP, descobriu junto com a comunidade na audiência uma infinidade de irregularidades em que além de licitações fraudulentas e obras fantasmas, foram superfaturadas, são estradas vicinais, poços artesianos, construção e reformas de escolas e postos de saúde, pontes de madeira, tele centros, salas de informática e outras obras que só foram feitas no papel. Escolas que não funcionam a mais de cinco anos cujos prédios já se encontram em estado de abandono, aparecem na prestação de contas como recém reformadas com custos que variam de 60 a 120 mil reais. Enquanto isso, a situação da educação de nossa cidade é lastimável Há estradas que foram construídas e reformadas no mesmo mês por duas empresas diferentes e por valores também diferentes sem que uma pedra tenha sido movida até hoje; há também estradas que se sobrepõe umas sobre as outras por um custo acima de 140 mil reais sem que nenhum serviço tenha sido feito.
Foi constatada também uma infinidade de obras inacabadas cujo dinheiro desapareceu: um exemplo é o calçamento da estrada do Bairro Miguel Fernandes que nunca foi feito; outro exemplo é o asfalto do Bairro Mutirão que não aconteceu e os quinhentos mil recebidos do Ministério das Cidades desapareceu. O caso mais vultuoso e mais recente é da escola infantil do FNDE do Projeto Pro-Infancia, no valor de R$ 1.255.000,00 que desde maio do ano passado a verba começou a ser liberada e até o dia de hoje a população não sabe aonde será construído esse faraônico palácio da educação infantil
Já o promotor de justiça da Comarca de Urbano Santos, Sr Henrique Helder, ao tomar conhecimento através de denúncias de desvio de dinheiro público feito através de abaixo assinado de várias comunidades disse que nada pode fazer, pois quem tem a responsabilidade de fiscalizar e julgar as contas do prefeito é a câmara de vereadores. No entanto, a audiência Pública está gerando um Inquérito Civil Público que depois de concluído será encaminhado ao referido promotor de justiça.
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