Médico machuca criança durante parto no Hospital Municipal

Na semana passada, aconteceu algo no Hospital Municipal de SBRP que, no mínimo, precisa de uma boa explicação por parte da Secretaria de Saúde do município.
Representantes do NDDCSBRP visitaram uma criança recém nascida no Hospital Municipal de SBRP, a pedido da família, para verificar um possível erro durante procedimento médico ocorrido durante cirurgia cesariana.
Na terça-feira, 01, por volta das nove horas da manhã, deu entrada uma grávida para o parto. Foi decidido pelo médico Sergio Souza Barbosa, que o caso carecia de cirurgia cesariana e, para tanto a partir daquele momento a paciente deveria manter jejum absoluto.
No dia seguinte, a acompanhante da paciente, já inquieta com o desespero da familiar sem comer nem beber nada há mais de vinte e quatro horas, alertara o médico sobre o estado da paciente.
Porém, o obstetra, de maneira indelicada, reage com a expressão "eu sou o médico, quem decide sou eu". Horas depois, quase que num ato de desespero, a acompanhante recorre à enfermeira, que prontamente se justifica: "eu nada posso fazer, o médico é ele".
Finalmente, por volta das 11h10min, a paciente é levada à sala de cirurgia e dá à luz uma bela menina que foi entregue no quarto devidamente arrumada, inclusive com uma toquinha.
Familiares do bebê perceberam o chapeuzinho sujo de sangue, mas concluíram que seria algo remanescente do parto e continuaram com sua rotina normal de acompanhantes.
No entanto, cerca de quatro horas depois, a quantidade de sangue parecia aumentar e a acompanhante resolveu tirar a toquinha do recém nascido para averiguar, quando observou um grande corte na cabecinha do bebê (atrás da orelha direita).
A enfermeira foi chamada, mas a família solicitou que o médico fosse avisado. Ao chegar, o Dr. Sérgio levou a criança para a sala de cirurgia e procedeu a sutura do ferimento o qual levou três pontos.
Ao retornar, o médico explicou que a criança teria nascido com um caroço e ele havia extraído logo e pedido à enfermeira que fizesse a sutura, mas a mesma não pontilhou. Justificativa ignorada pela família.
No ano passado, o Dr. Sérgio Barbosa foi acusado pela família da senhora Maria Concebida de Jesus de ter decapitado um recém nascido durante o parto e ter entregue o corpo do bebê aos familiares numa caixa de sapato.
O caso ganhou grande repercussão. Vejamos algumas matérias veiculadas acerca do caso:
Dessa forma, é oportuna uma exemplar providência da secretária de saúde do município, Sr.ª Maria Áurea, assim como do diretor do Hospital e do prefeito. É o que se espera.
 
 
 

 
 

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