O texto a seguir foi encaminhado pelo Prof. Rogério Teles:
Ao longo de seus dez anos de existência a AFASB tem participado ativamente da construção da história recente de nosso município, além de aproximar os filhos queridos que se viram obrigados a deixar sua terra natal.
Entretanto, tudo o que a Associação conseguiu foi fruto da doação de recursos, materiais, equipamentos e mão de obra voluntária doados através da generosidade de nossos conterrâneos e seus amigos.
Dessa forma, pretendemos mostrar aos apoiadores da AFASB o que temos feito, assim como apresentá-la a muitos que ainda não a conhecem, no sentido que continuar contando com o apoio que já vem se dando, bem como no sentido de obter novos apoios para que possamos dar passos mais largos e atingir objetivos mais ousados nos próximos anos.
Sei perfeitamente que cada um dos senhores tem suas atribuições cotidianas que fazem parte da vida das pessoas que vivem numa grande cidade. Sei que a noite de quarta se torna curta, haja vista que o dia seguinte é dia útil com todo seu stress natural do dia-a-dia.
Porém, será que não podemos sacrificar algumas horas de nosso descanso ou aconchego do lar ou mesmo de nossas atribuições profissionais em detrimento de uma causa que é nobre pela própria natureza que é pensar em proporcionar, de alguma forma, melhoria na qualidade de vida de conterrâneos nossos que, por algum motivo, não puderam ou quiseram abandonar seu torrão?
Será que dedicar um pouco de seu tempo e de seus esforços para, juntamente com dezenas ou até centenas de pessoas com o mesmo propósito, buscar alternativas de levar cidadania àqueles conterrâneos mais necessitados lhe prejudicará tanto assim, queridos amigos e conterrâneos? Pense nisso.
Ou simplesmente dizer que isso não é de nossa conta ou que sempre terá alguém que pensará nisso, afinal de contas já temos muitos problemas para nos preocupar.
Sou como aqueles que pensam que isso é sim problema nosso e que o mínimo que cada um de nós puder fazer se transformará em algo maior, transformador, na busca de uma vida mais digna a todos. Como diz o lema que a AFASB sempre empunhou, “Nenhum de nós é tão bom sozinho quanto todos nós juntos”.
Desde o início das atividades da AFASB, associei sua essência à música do inesquecível compositor maranhense João do Vale intitulada “Minha História”, a qual transcrevo a seguir e finalizo esperando sua valiosa presença assim com a de seus convidados:
Queridos Filhos e amigos de São Benedito do
Rio Preto,
Ao cumprimentar cada um dos senhores,
convido-os a participar do Seminário Comemorativo da Associação dos Filhos e
Amigos de São Benedito do Rio Preto-MA – AFASB, que ocorrerá na próxima quarta-feira,
08 de maio de 2013, no Auditório Fernando Falcão da Assembleia Legislativa do
Maranhão.
Trata-se de um evento em que serão apresentados
a entidade e seus projetos, em especial o “Projeto
Avante Camaradas” que se trata de um curso de formação do cidadão pelo qual
já passaram cerca de 500 jovens e o “Projeto
Alonga Vida” que trabalha na manutenção do Rio Preto e seus afluentes, com
a expressa participação dos jovens do projeto Avante Camaradas.Ao longo de seus dez anos de existência a AFASB tem participado ativamente da construção da história recente de nosso município, além de aproximar os filhos queridos que se viram obrigados a deixar sua terra natal.
Entretanto, tudo o que a Associação conseguiu foi fruto da doação de recursos, materiais, equipamentos e mão de obra voluntária doados através da generosidade de nossos conterrâneos e seus amigos.
Dessa forma, pretendemos mostrar aos apoiadores da AFASB o que temos feito, assim como apresentá-la a muitos que ainda não a conhecem, no sentido que continuar contando com o apoio que já vem se dando, bem como no sentido de obter novos apoios para que possamos dar passos mais largos e atingir objetivos mais ousados nos próximos anos.
Sei perfeitamente que cada um dos senhores tem suas atribuições cotidianas que fazem parte da vida das pessoas que vivem numa grande cidade. Sei que a noite de quarta se torna curta, haja vista que o dia seguinte é dia útil com todo seu stress natural do dia-a-dia.
Porém, será que não podemos sacrificar algumas horas de nosso descanso ou aconchego do lar ou mesmo de nossas atribuições profissionais em detrimento de uma causa que é nobre pela própria natureza que é pensar em proporcionar, de alguma forma, melhoria na qualidade de vida de conterrâneos nossos que, por algum motivo, não puderam ou quiseram abandonar seu torrão?
Será que dedicar um pouco de seu tempo e de seus esforços para, juntamente com dezenas ou até centenas de pessoas com o mesmo propósito, buscar alternativas de levar cidadania àqueles conterrâneos mais necessitados lhe prejudicará tanto assim, queridos amigos e conterrâneos? Pense nisso.
Ou simplesmente dizer que isso não é de nossa conta ou que sempre terá alguém que pensará nisso, afinal de contas já temos muitos problemas para nos preocupar.
Sou como aqueles que pensam que isso é sim problema nosso e que o mínimo que cada um de nós puder fazer se transformará em algo maior, transformador, na busca de uma vida mais digna a todos. Como diz o lema que a AFASB sempre empunhou, “Nenhum de nós é tão bom sozinho quanto todos nós juntos”.
Desde o início das atividades da AFASB, associei sua essência à música do inesquecível compositor maranhense João do Vale intitulada “Minha História”, a qual transcrevo a seguir e finalizo esperando sua valiosa presença assim com a de seus convidados:
(CLIQUE NO LINK A SEGUIR E OUÇA A MÚSICA)
Minha História (João do Vale)
Seu moço, quer
saber, eu vou cantar num baião
Minha história pra o senhor, seu moço, preste atenção
Minha história pra o senhor, seu moço, preste atenção
Eu vendia
pirulito, arroz doce, mungunzá
Enquanto eu ia vender doce, meus colegas iam estudar
A minha mãe, tão pobrezinha, não podia me educar
A minha mãe, tão pobrezinha, não podia me educar
Enquanto eu ia vender doce, meus colegas iam estudar
A minha mãe, tão pobrezinha, não podia me educar
A minha mãe, tão pobrezinha, não podia me educar
E quando era de
noitinha, a meninada ia brincar
Vixe, como eu tinha inveja, de ver o Zezinho contar:
- O professor raiou comigo, porque eu não quis estudar
- O professor raiou comigo, porque eu não quis estudar
Vixe, como eu tinha inveja, de ver o Zezinho contar:
- O professor raiou comigo, porque eu não quis estudar
- O professor raiou comigo, porque eu não quis estudar
Hoje todo são
"doutô", eu continuo joão ninguém
Mas quem nasce pra pataca, nunca pode ser vintém
Ver meus amigos "doutô", basta pra me sentir bem
Ver meus amigos "doutô", basta pra me sentir bem
Mas quem nasce pra pataca, nunca pode ser vintém
Ver meus amigos "doutô", basta pra me sentir bem
Ver meus amigos "doutô", basta pra me sentir bem
Mas todos eles
quando ouvem, um baiãozinho que eu fiz,
Ficam tudo satisfeito, batem palmas e pedem bis
E dizem: - João foi meu colega, como eu me sinto feliz
E dizem: - João foi meu colega, como eu me sinto feliz
Ficam tudo satisfeito, batem palmas e pedem bis
E dizem: - João foi meu colega, como eu me sinto feliz
E dizem: - João foi meu colega, como eu me sinto feliz
Mas
o negócio não é bem eu, é Mané, Pedro e Romão,
Que também foram meus colegas , e continuam no sertão
Não puderam estudar, e nem sabem fazer baião
Que também foram meus colegas , e continuam no sertão
Não puderam estudar, e nem sabem fazer baião
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